Autor: Vitor

  • Descobrindo jogos para navegador

    Faz um bom tempo desde que tive meu primeiro contato com HTML. Comecei no Orkut, estilizando o meu perfil com tags – quem lembra de usar <b></b> pra deixar o texto assim? 😁

    Pois é. Apesar de trabalhar com web há anos, construindo sites e sistemas, basicamente só cruds, nunca tinha explorado o mundo dos jogos para navegador. E, cara, tô completamente surpreso.

    Na sexta, dia 28, comecei a escrever um joguinho usando HTML, CSS e JavaScript. A ideia? Um battle royale. Nunca tinha programado um jogo antes, então tô contando com a ajuda do Grok, a IA do X, pra ir aprendendo.

    Até agora, já implementei: sistema de partidas, bots, sistema de danos, um mapa pequeno (que vou expandir assim que aprender mais 😅) e personagens – começando a pegar o jeito das animações 3D. E sério, apesar de ter jogado muito jogo em Flash antigamente, rodando no navegador e tal, criar um jogo com HTML, CSS e JS é outra história. Eu nem imaginava que dava pra fazer algo assim.

    A stack que tô usando: HTML, CSS, JavaScript, Three.js, Node.js e Express.js.

    Assim que tiver minimamente jogável, vou subir pro servidor e chamar a galera pra testar. Tô animado.

  • A pressa silenciou a calma?

    Zanzando pelo instagram, encontrei um reels (esse aí embaixo) com um trecho de uma matéria de TV de 1976, no Rio de Janeiro. No vídeo, a repórter pergunta as pessoas sobre seus hábitos de leitura. Todas respondem que leem, citam seus autores favoritos e quantos livros leem por mês.

    Outros tempos. Mas o que mais me chamou atenção nesse vídeo não foi nem a quantidade de livros que alguns dizem ler, e sim a forma como falam. Com calma, sem pressa, num tom sereno.

    Muito diferente dos dias atuais, onde tudo corre, tudo atropela.

  • No banco da praça

    Lá em 2016, eu estava mergulhado nos textos do Jader Pires, através da sua coluna “Do Amor” no Papo de Homem. O jeito como ele contava histórias sobre encontros e desencontros me influenciou a escrever umas coisas no mesmo estilo.

    Meus textos, diferentes dos dele, eram bem ruinzinhos (sendo muito generoso rs) – porque será!? – afinal, ele é um escritor profissional, e eu estava apenas tentando imitar seu estilo. Mas, olhando de novo, achei legal traze-los aqui. Talvez pela nostalgia. Bora dar uma olhada em um deles:

    No banco da praça


    Do outro lado da rua, de onde estou, fica o MaisAçaí. Lá dentro, várias pessoas estão sentadas e, em uma das mesas, logo no início, um casal de namorados conversando. Ele, a mil por hora, falando, falando… Enquanto ela, sem dar muita atenção, mexe no celular, provavelmente tirando fotos para depois tomar a difícil decisão de escolher a foto certa, entre tantas iguais, para postar em uma rede social. Ela rodeia o pote de açaí com o aparelho. Muito comum hoje em dia.

    Na esquina à direita, vejo duas amigas conversando, sorrindo e, vez ou outra, soltando algumas risadas bem altas e olhares quando caras passavam. Provavelmente à procura de um “fica” para aquela noite ou de um amor, quem sabe.

    Perto delas, logo à frente, para ser mais claro, onde hoje é uma farmácia, ficava a AV – Alternativa Vídeo, uma locadora de filmes. Somente boas lembranças.

    Tiro o celular do bolso para olhar que horas são: 21h em ponto.

    Hora de ir pra casa.

    O próximo post dessa série: O fim

  • Bukowski e política

    então, pra mim, parece bem menos repugnante ser responsável pela nossa própria morte do que qualquer outra modalidade que ande por aí, disfarçada com rótulos sobre Liberdade, Democracia, Humanidade e/ou qualquer outra espécie de Papo Furado.

    Charles Bukowski

  • Cassandra

    Neste final de semana, eu e minha namorada assistimos Cassandra, nova série da Netflix.

    A produção e a fotografia são criativas, mas o roteiro deixa a desejar, com alguns furos e clichês. Enquanto assistia, me peguei algumas vezes com aquela sensação de “já vi isso antes”. Enfim, sem spoilers!

    Minha nota: 5/10. É uma série para assistir em um dia de tédio.

  • Ruptura: música para refinar

    Se você curte música eletrônica e está procurando algo para ouvir enquanto trabalha, a Apple TV+ tem a solução: um mix de 8 horas do tema da série Ruptura (Severance). O mix foi feito pelo duo ODESZA. É o fundo perfeito para o seu “interno” trabalhar refinando macrodados. A mixagem, de 23 minutos, se repete enquanto rolam imagens da série.

    Se você nunca ouviu o duo ODESZA, eles fazem uns beats que te pegam e não largam. Fica a dica!

  • teste, testando!

    Então, aqui começo o blog. A primeira postagem. Que legal 😁
    Este será um espaço onde eu falo e comento sobre coisas que me interessam, como música, filmes, tecnologia, etc. etc…